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Eletrodomésticos: recuperação pode levar dois anos

18 de julho de 2016

Segundo pesquisas setoriais, a cadeia de eletro-domésticos de linha branca (fogão, geladeira e lavadora) vem apresentando um nível de otimismo bastante baixo, tanto para este como para o próximo ano. Representantes das principais redes varejistas que trabalham com essa linha de produtos alegam que enxergam uma possível recuperação somente em 2018.

De acordo com o relatório apresentado pela Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), as vendas de eletrodomésticos recuaram 18% no primeiro trimestre de 2016 em relação ao mesmo período do ano passado, totalizando 3,3 milhões de unidades. A fraqueza do mercado nos primeiros meses deste ano levou, por exemplo, a gigante Whirlpool, dona das marcas Consul e Brastemp, a uma previsão de queda nas vendas brasileiras de 10% em 2016 em relação ao ano passado. A companhia registrou retração de 22% das vendas na América Latina entre janeiro e março sobre um ano antes, US$ 705 milhões.

A sueca Electrolux, segunda maior fabricante de eletrodomésticos no Brasil, também notou diminuição dos negócios, de acordo com seu relatório de resultados do primeiro quadrimestre de 2016. Brasil e Argentina foram os principais responsáveis pelo recuo de 31% da demanda do grupo na América Latina nos três primeiros meses de 2016 na comparação com o mesmo intervalo de 2015.

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