Gestão

Como traçar o perfil de um mau funcionário antes de contratá-lo? Especialista explica.

12 de maio de 2022

Muito se fala na dificuldade de inserção sobretudo de jovens no mercado de trabalho atual. Na maioria das vezes, por não atenderem os requisitos da empresa, acabam fazendo campanhas para culpar os empresários pelo seu insucesso.

Hoje, parte deles desfrutam da defesa de diversos segmentos. Mas e os empregadores? Quem está para defendê-los? E as vezes que eles acabam se enganando e contratando pessoas que pouco – às vezes em nada – contribuem para o andamento da empresa?

Pensando nisso, nesse auxílio aos empresários, o especialista Gustavo Medeiros, formado em administração pela Faculdade Estácio de Florianópolis, enumerou cinco dicas de como identificar o perfil de um mau funcionário antes de contratá-lo.

1- pessoas que reclamam. 

Não existe um profissional bem sucedido que só reclama. Fique atento na entrevista se o candidato apresenta esse trejeito.

2- Pessoas que terceirizam o problema e/ou sempre foge da realidade

Todos nós podemos errar. Mas o que diferencia um bom funcionário de um mal é justamente a falta de capacidade de reconhecer que errou e, diante disso, às vezes até pedindo auxílio, buscar uma solução que possa beneficiar toda a estrutura da sua empresa.

3- Preguiçoso(a).

É muito importante tentar identificar se aquele candidato não demonstra iniciativa nenhuma para qualquer atividade. Um preguiçoso pode tornar a engrenagem da sua empresa lenta e sem resultados.

4- Que não se preocupa com a sua forma de se vestir e seu corpo.

Quem você contrata passa a representar a sua empresa. Que aparência você deseja passar para os seus clientes? É preciso que o trabalhador entenda que a cada momento ele está sendo observado como empresa. Que a imagem dele diz muito sobre o ambiente.

5- Sem ambição, sem ter um desejo faminto de fazer acontecer.

Um profissional desmotivado pode contagiar toda uma equipe. Quem não está disposto a entregar resultado tende a, para não se sentir isolado em sua falta de compromisso, tentar influenciar os demais funcionários a relaxarem e esquecerem da importância de cada um para o bom funcionamento de um negócio.

Autor: Gustavo Medeiros
Gustavo Medeiros é formado em Administração pela Faculdade Estácio de Florianópolis e Master em Programação Neurolinguística (PNL), com experiência de 18 anos no comércio varejista, passando por gestões de marketing, estratégica e comercial.

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