Papelarias: setor apresenta crescimento de 31%*
Um dos mais novos segmentos do varejo representados pelo Sindilojas-SP, o setor de papelarias apresentou crescimento de 31% em período do segundo semestre de 2022, com dados divulgados por pesquisa relativa às movimentações comerciais do mês de setembro.
*Reprodução Portal “Revista da papelaria”
Dados da Pesquisa Mensal do Comércio divulgados em meados do mês de novembro/22, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que, em setembro de 2022, a atividade de livros, jornais, revista e papelaria cresceu 31,8%, em comparação ao mesmo período do ano passado. Com isso, o setor contabiliza cinco meses consecutivos de crescimento este ano.
Em 2022, até o mês de setembro, o segmento ainda acumula 19% de crescimento, contra 17,8% até agosto, indicando intensificação de ritmo. Nos últimos doze meses, o cenário é o mesmo, com acúmulo de 10,8% até setembro na receita de vendas do comércio varejista, contra 8,5% até agosto.
Dos meses de agosto para setembro, o setor de livros, jornais, revista e papelaria teve uma taxa de variação positiva de 2,5%, em relação ao volume de vendas do comércio varejista. Já o segmento de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação cresceu 1,7%, no mesmo período.
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O volume de vendas do comércio varejista em geral cresceu 1,1% de agosto para setembro, na série com ajuste sazonal. O varejo também apresentou altas de 0,3% na média móvel trimestral, de 3,2% na comparação com setembro de 2021 e de 0,8% no acumulado do ano. No acumulado de 12 meses, no entanto, houve queda de 0,7%.
O setor de equipamentos e material para escritório, informática e comunicação registrou, em setembro, um aumento de 6,8% em relação ao mesmo período de 2021, segundo consecutivo no campo positivo. O indicador acumulado do ano do segmento soma 1,4%, acima do 0,8% até o mês de agosto. Nos últimos doze meses, o resultado foi de -1,2%.
Já em relação à receita do varejo, foi registrada alta de 0,2% na comparação com agosto, de 13,7% em relação a setembro do ano passado, de 15,5% no acumulado do ano e de 13,5% no acumulado de 12 meses.