A importância da Medicina do Trabalho na redução do absenteísmo nas empresas

O absenteísmo é a ausência do colaborador no processo de trabalho, seja por falta ou atraso. É um problema que aumenta os custos e diminui sensivelmente a produtividade das empresas.

Enquanto isso, a Medicina do Trabalho é o conjunto de ações voltadas para garantir a qualidade de vida e a segurança do colaborador e, embora pareçam conceitos distantes, esses dois elementos estão diretamente ligados. Através da relação desses dois, é possível otimizar os resultados da organização, bem como transformar o ambiente corporativo.

Pensando nisso, criamos esse artigo para explicar a importância da Medicina Ocupacional na redução do absenteísmo.

Qual a relação entre absenteísmo e medicina do trabalho?

A falta ou atraso no trabalho pode acontecer por uma série de motivos. Em geral, um colaborador que tem grande índice de faltas pode estar desmotivado ou até mesmo considerando o ambiente inadequado. Além disso, o afastamento das atividades pode ter relação direta com problemas de saúde, sejam eles de origem física ou mental.

Em outras palavras, as doenças ocupacionais podem, entre outros, ser responsáveis por fazer com que alguns colaboradores deixem de exercer seu papel corretamente. Por isso a Medicina no Trabalho é tão importante. Suas práticas e ações tem por objetivo proteger e promover o bem-estar dos colaboradores. Ou seja, evitar que o surgimento de doenças enfraqueça os objetivos da organização.

Quais são os prejuízos ao ignorar o absenteísmo?

Os prejuízos gerados numa organização, em decorrência de ausência por problemas de saúde por parte de seus colaboradores são inevitáveis, pois existe a perda na capacidade produtiva da equipe, já que menos gente estará trabalhando. Eventualmente, isso pode até contribuir para a sobrecarga de quem absorve o seu cargo. Portanto, não é apenas algo que diminui a motivação, como ficam também maiores as chances de surgirem novas doenças ligadas ao trabalho.

Por que investir em Medicina do Trabalho?

A Medicina Ocupacional, como vimos, visa não somente a prevenção dos acidentes e das doenças de trabalho, mas, de modo geral, a promoção da qualidade de vida e saúde do colaborador, nas suas diversas esferas (física e mental).

Em outras palavras, ela dispõe de técnicas e ferramentas (como, por exemplo, a avaliação periódica da saúde do colaborador) que asseguram a melhoria contínua das condições de saúde e isso reflete diretamente na eficiência e produtividade de sua empresa.

Profissionais saudáveis, tanto físico como mentalmente, e que sabem que a empresa se preocupa com isso, oferecendo apoio clínico a partir da Medicina Ocupacional, tendem a valorizar mais a empresa e se tornam mais motivados, dando o seu melhor no ambiente de trabalho.