Créditos para preservar empresas e empregos no comércio

Calcula-se uma perda de R$24 bilhões em vendas apenas nas atividades varejistas restringidas no ano passado. E as perspectivas para 2021, sem um plano de ação conjunto entre os governos Federal, Estadual e Municipal, não são muito animadoras.

Neste triste cenário, há um verdadeiro buraco entre a oferta de crédito emergencial e as necessidades dos empresários. Sem contar que o acesso às linhas de crédito impõe burocracias e exigências que dificultam ainda mais a situação, principalmente para as micros e pequenas empresas do comércio lojista.

Os relatos confirmam que desde o ano passado o comerciante lojista encontra os mesmos problemas: muita publicidade dos bancos públicos e privados para as linhas que vão ajudar as empresas e crédito que é bom, nada. Exigências, burocracia e reciprocidade são empecilhos para que a empresa possa conseguir a almejada linha de crédito, que pode ajudar na sua sobrevivência.

O Sindilojas-SP já solicitou ao BNDES, Banco Central, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Desenvolve SP e Banco do Povo, maior flexibilidade na concessão dos créditos, além de uma postura mais dinâmica e assertiva na avaliação, bem como linhas de crédito emergencial, com correções baixas, adequadas ao momento que estamos passando.

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