Lojistas precisam de incentivos fiscais para enfrentar crise
Não temos dúvida que o comércio lojista, em sua maioria composto por atividades não essenciais, segundo classificação do governo, foi um dos segmentos mais duramente afetados pelas medidas restritivas implantadas desde o início da pandemia na capital de São Paulo.
Fomos seguramente um dos setores que mais investiu recursos financeiros para se adaptar e cumprir os protocolos sanitários, de saúde e de distanciamento social dentro das lojas, adquirindo divisórias acrílicas para os caixas; recipientes com álcool em gel para clientes e funcionários; EPIs; sinalização dentro das lojas, medidores de temperatura, entre outros recursos. Mas, mesmo assim, amargamos sucessivas proibições de atendimento ao cliente, restrições de horários e de capacidade de lotação, o que levou as empresas que não faliram a ficarem em situação difícil por falta de dinheiro em caixa para cumprirem seus compromissos com funcionários, fornecedores, taxas e impostos.
Uma das principais demandas do segmento é a falta de incentivos fiscais como parcelamentos, postergações e carências, seja de impostos federais, estaduais e municipais. Essas medidas são urgentes para ajudar as empresas neste momento em que estão sem faturamento e recursos financeiros para saldar seus compromissos.
Para quem perdeu uma parcela significativa ou até mesmo todo o faturamento, o impacto dos impostos é fatal e limita o fôlego para uma possível recuperação. O Sindilojas-SP segue reivindicando estes incentivos, pois a reconstrução das empresas vai depender muito das ações e incentivos governamentais. Os poderes públicos precisam agir com mais eficiência e menos custos para as empresas
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