Gestão

A vantagem de se contar com uma equipe de vendas uniformizada

17 de outubro de 2016

 

Fonte: Revista Sindilojas-SP

Curiosamente, grande parte dos lojistas ainda não vê na uniformização de suas equipes uma forma de potencializar vendas. Para muitos deles, isso não passa de um mero capricho estético que em nada interfere nos negócios. Você também pensa assim?

Caso pense, reconsidere. Em tempos em que a concorrência praticamente determina o sucesso ou o fracasso de um empreendimento, a loja que adota a uniformização pode estar bem mais à frente dos demais competidores do que podemos imaginar. Um uniforme pode ser uma ferramenta muito importante para o bom desempenho de um estabelecimento. Coloque-se no lugar do consumidor e imagine-se em uma loja na qual ninguém apresenta qualquer tipo de identificação. Como você reconheceria seus vendedores?

Para exemplificar esse contexto, trazemos aqui uma situação real, vivida por um colaborador da revista Sindilojas-SP.

Em um de seus fins de semana dedicados às compras, nosso colega decidiu peregrinar varejo afora em busca de novas peças para seu guarda-roupa. Deparou-se com uma pequena loja do gênero: vitrine bonita, produtos em conta, tudo parecia perfeito ali. Entrou. Olhou ao redor, algumas pessoas lá e cá. Passado certo tempo, ninguém o havia recepcionado ainda. Foi até as araras, procurar por conta alguma peça. Achou uma, duas. Olhou novamente ao seu redor: ninguém à disposição. Nem mesmo um olhar distante de “Aguarde um pouco. Já vou atendê-lo”. Nada.

Viu uma moça que remexia com certa energia a pilha de peças em uma ilha. “Deve ser uma das vendedoras”, pensou. Foi em sua direção e perguntou se ela poderia ajudá-lo. A resposta: “Ia te fazer a mesma pergunta. Vi que estava me olhando; também pensei que fosse um vendedor”. Feito o pedido de desculpa, ele arriscou uma segunda tentativa, com um rapaz que estava próximo ao balcão. Gafe, mais uma vez: “Não trabalho aqui”. Avistou uma senhora um pouco à frente. Receoso, deixou para lá. Afinal, ela também não apresentava qualquer identificação com a loja.

Já sem paciência e sem a menor vontade de continuar passando ‘carão’ com aquelas pessoas, ele simplesmente deixou as peças sobre o balcão e desistiu de comprar ali. Apenas na saída da loja, uma jovem sorridente o abordou: “Não encontrou nada que o interessasse?”. Detalhe: ela também não dava a menor pista de que trabalhava no local.

Esse exemplo expressa bem o impasse vivido por muitos consumidores no varejo e o prejuízo desnecessário que muitos lojistas poderiam evitar.

É importante que o leitor entenda bem o que pretendemos dizer aqui com ‘uniformização’. De modo algum estamos sugerindo que o lojista vista seus vendedores da cabeça aos pés. Propomos aqui a organização visual: uma referência direta ao serviço prestado no local, um elemento que represente de imediato a loja. Isso pode ser feito por meio de um modelo simples de camiseta, bonés ou lenços no pescoço (no caso das mulheres). O que vale é direcionar a atenção do consumidor para algo diretamente conectado ao ambiente.

Se for possível, evite que seus vendedores trabalhem com camisetas de times, agasalhos esportivos ou peças muito curtas que, dependendo do público-alvo, gerem desconforto ou embaraço. O bom senso é sempre o melhor dos visuais.

Considere mesmo a possibilidade de investir na uniformização de sua equipe, lojista. Já a adota? Aprimore-a, então. Se precisar de ajuda com isso, procure o Sindilojas-SP. Hoje, ele mantém parcerias com empresas especializadas em uniformes profissionais. Informe-se: 11 2858 8400 | faleconosco@sindilojas-sp.org.br

 

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