Gestão

Tendências da cultura ESG no segmento de papelarias

12 de julho de 2023

Em divulgação recente, empresa distribuidora do mercado de papelarias investe para encerrar testes de produção de matéria-prima em animais, lançando produtos reciclados e recicláveis. Natureza dos itens comercializados e o impacto ambiental indicam a importância de observar as tendências da cultura ESG para o segmento, na oportunidade de adoção de itens com essa temática e disseminação de imagem institucional positiva para empreendimentos varejistas do setor.

O setor de fabricação de papel costuma ser um dos mais cobrados por ações ambientais corretas, já que o método tradicional de fabricação exige a derrubada de árvores – que devem, portanto, ter origem certificada. Esses são pré-requisitos, mas o cenário observado atualmente parece indicar que as empresas do ramo podem fazer mais dentro da pauta ESG (ambiental, social e de governança corporativa, na sigla em inglês).

Assim, o grupo Leonora, localizado em Santa Catarina, capitaneou essa inovação sustentável em seus meios de produção, que também aderiu ao selo “EuReciclo”, que certifica práticas de logística reversa para as empresas.

A linha lançada fez sucesso, esgotando os produtos numa primeira edição. Agora, a próxima coleção está sendo preparada, com uma linha maior que inclui a utilização de plástico retirado dos oceanos na fabricação de alguns materiais.

Características da operação

O conceito ambiental na produção do grupo resume-se na operação e manuseio de itens reciclados ou recicláveis, todos livres de testes em animais. Alguns também são feitos com palha de trigo, o que traz uma economia na tinta utilizada nos produtos e, consequentemente, no gasto de água.

Apesar de serem mais caros de serem realizados, os testes in vitro (ou seja, fora de seres vivos) foram adotados pela companhia, especialmente pela constatação, através de recentes estudos internos, de que, apesar dos consumidores não quererem gastar muito mais na aquisição de itens de papelarias e afins, há preferência para produtos sustentáveis.

E, diante dessa realidade, as tendências da cultura ESG tem surgido como uma alternativa de gestão interessante para o segmento varejista do segmento, com a oportunidade de incorporação ao catálogo de produtos dessa linha, o que pode trazer impulso aos resultados comerciais, aliado a um reforço institucional.

Rastreabilidade

O comércio varejista do setor de papelarias, dentro da ótica e das práticas da cultura ESG, conforme informam especialistas, deve se atentar que a rastreabilidade é uma necessidade premente na origem dos insumos, ao lidar com fornecedores – é preciso trabalhar com fábricas certificadas, que tenham o selo ISO, sejam auditadas e acompanhadas pelo Inmetro.

Já a adesão ao selo “EuReciclo” foi considerada benéfica por atuar na outra ponta do negócio, ou seja, depois do uso por parte dos consumidores.

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